Engano.
O quanto tudo o que seria particular torna-se invadido e desvendado. Tranca-se o baú e encara o íntimo de maneira voyerista e apreensiva, quando se disponibiliza chaves que poderão abrir esse segredo. Essa interatividade avalia o quanto as pessoas se sentem a vontade de invadir e descobrir o outro, mesmo quando este já está inteiramente exposto.
Ausente.
A perda qual uma presença constante. Onde o abandono se torna companheiro da falta, numa transferência do vazio pelo tempo; que penetra e invade a atribuir uma presença qualquer.
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